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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Encontro de adolescentes ressalta a importante identidade dos participantes

O evento proporcionou aos jovens um encontro com o pastor Odailson Fonseca,
que já compartilhou dos mesmos dramas que eles vivem hoje.
Quem é você? A resposta para essa pergunta pesa em responsabilidade para os 103 adolescentes e jovens participantes da primeira edição do Concílio Para Filhos de Pastores realizado pela Igreja Adventista na região Noroeste Brasileira, no início do mês de julho. Os quatro dias de programa ajudaram essa turma a entender e carregar esse título que, por muitas vezes torna-se um verdadeiro fardo.
O evento proporcionou aos jovens um encontro com o pastor Odailson Fonseca, que já compartilhou dos mesmos dramas que eles vivem hoje. Fonseca também é filho de pastor e, depois de muitos questionamentos, percebeu que foi um privilégio ter o pai e o pastor na mesma casa e que era seu trabalho absorver o melhor de cada um dos papeis que aquele homem tinha. O conselho dado por Odailson foi, justamente, “aproveitar a oportunidade que apenas os filhos de pastores tem. Encarar como oportunidade cultural todas as mudanças de cidades, por exemplo.”
O encontro ajudou a organizar os pensamentos desses jovens que sentem uma pressão constante para que sejam modelos no falar, agir e vestir e que reclamam de perderem a identidade quando seus nomes de registro dão vez ao rótulo: “filho(a) de pastor”. Estigmatizados, tudo o que eles querem é ser livres, querem uma identidade e foi isso que encontraram. A organização do evento quis ensinar que, muito mais do que filho de pastor, eles são filhos de Deus.
A programação divertida, variada e espiritual transformou a vida dos jovens e de quem organizou o concílio. Refeições temáticas e gincanas divertiram os participantes. A cerimônia de Santa Ceia e as cartas enviadas pelos pais emocionaram os filhos que se sentiram valorizados pela família. O depoimento do cantor Jeferson Pillar incentivou a decisão de mudança em algumas pessoas. O resultado foi o testemunho unanime de transformação de vida.
Para a responsável pelo Ministério do Adolescente na região noroeste do país, Analu Zahn, o sentimento é de dever cumprido: “posso olhar para trás e dizer: Ebenézer – Até aqui nos ajudou o Senhor! Valeu a pena! O Senhor transformou o nosso esforço e dedicação em bênçãos na vida dos nossos filhos. Foram lágrimas, curas, restaurações. Alguns resultados somente veremos na eternidade. Muitos precisavam desses momentos, sentiram-se valorizados, amados, cuidados e principalmente “Filhos de Deus” – Um Deus altíssimo que os ama, os escolheu e quer muito vê-los na eternidade”, concluiu a líder.

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