A divisão do mar Vermelho e o sepulcro vazio são dois acontecimentos cruciais da tradição hebraico-cristã, que transformam a palavra “impossível” num termo inaceitável no léxico cristão. Ambos os acontecimentos são lembretes vivos de que o Senhor é capaz de fazer o que chamaríamos de impossível.
O Senhor preparou Moisés e o povo de Israel para um milagre da graça. Ele os guiou a uma posição impossível. Seguindo instruções divinas, viajaram até ao pé da cadeia de montanhas, na margem oeste do que conhecemos atualmente como golfo de Suez. De um lado estavam cercados por montanhas, do outro por Migdol (uma guarnição das tropas de Faraó). Imagine a situação. Moisés não podia levar o povo para o sul por causa das montanhas, nem para o leste, pois as carruagens dos exércitos de Faraó se aproximavam. A situação do povo era a de um rato na ratoeira. Mas o Senhor os havia levado para esse lugar.
Quando a situação atingiu proporções de crise foi que Moisés, confiante no Eu Sou da sarça ardente, disse: “Não temais; aquietai-vos e vede o livramento do Senhor”. Essa experiência contém uma estratégia de três pontos para as lutas da vida. O Senhor partiu o mar Vermelho justamente na hora certa. Deus havia permitido uma situação impossível a fim de ensinar aos filhos de Israel que, se confiassem nEle, nada seria impossível. É essa a segurança de que todos nós precisamos. Um mar Vermelho se abrirá para nós hoje e o Senhor do sepulcro aberto mostrará o caminho de passagem.
(Escrito por Lloyd Ogilvie)
Fonte: Blog do Amilton Menezes
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