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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Dever de Ser Otimista

“Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal.” Mateus 6:34

A palavra preocupação por si só já nos ensina algumas coisas. É a “pré” ocupação, ou seja, é ter a mente ocupada com acontecimentos que ainda não tiveram lugar. Aliás, essa é uma das diferenças marcantes entre os pessimistas e os otimistas. Enquanto aqueles estão sempre preocupados pensando que nada vai dar certo, estes, os otimistas, estão sempre lutando para que tudo dê certo.

A diferença entre um otimista e um pessimista é bem simples. Um alegra-se com o que tem, enquanto que o outro está sempre a lamentar por tudo aquilo que não tem. O otimista olha para uma garrafa com água, e exclama: “Oh! Que bom, a garrafa está meio cheia.” Enquanto que o pessimista, no meio dos seus lamentos, diz: “Ih! A garrafa está meio vazia.”

Temos de convir que o ser humano, desde que entrou o pecado no mundo, tem tudo para ser pessimista (se o desejar); pois pesam sobre ele e o seu habitat, a Terra, maldições que culminam com a morte. Entretanto, os que crêem em Deus e na Sua Palavra sabem que existe mais do que “meia garrafa” de esperança. Há uma plenitude de bênçãos de saúde, paz, felicidade e de vida à espera deles. Por isso, são realistas ao enfrentarem o problema do pecado. Sabem que “o salário do pecado é a morte”, mas encontram sólidos argumentos para olhar para o amanhã com segurança, pois sabem também que “o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”. Rom. 6:23.

O cristão tem o dever de ser otimista. A fé nas promessas divinas anima-o a levantar os olhos das mazelas e problemas deste mundo e olhar para tudo aquilo que o aguarda no mundo vindouro. Isto, entretanto, não quer dizer que ele passa a viver num mundo irreal, não! Do alto, pela graça de Deus, ele encontra forças, tanto para superar problemas como para os suportar com ânimo e coragem. Deus dá ao coração do crente um claro discernimento para saber distinguir entre aquilo que é passageiro e efémero, e aquilo que é eterno. Por isso, a sua preocupação está sempre voltada para o que é mais importante; isto é, o eterno.

“Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal.” Mat. 6:34.

(Mensagem extraída de Meditações Diárias "Uma Palavra Amiga" de Rodolpho Gorski  – CPB)

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