Em
tempos de acaloradas discussões sobre os direitos dos homossexuais, o divórcio
entre ética sexual e moralidade bíblica parece cada vez mais sem volta. Só
parece. Pesquisas médicas e psicológicas têm confirmado o que o velho, mas
sempre atual princípio cristão já dizia: sexo tem hora e modo certo de usar. A
reportagem de capa da Conexão 2.0 de
abril critica a definição popular de sexo seguro, mostrando que os prejuízos do
sexo sem compromisso sobre os relacionamentos e a saúde mental não podem ser
evitados pela camisinha e pelos anticoncepcionais. A matéria ainda explica como
a ética sexual atual é uma reação desequilibrada à visão deturpada de
sexualidade que imperou na cultura ocidental ao longo de séculos. E relata como
uma campanha pró-virgindade tem ajudado milhares de brasileiros a reagir à onda
de banalização do sexo.
Mas
não para por aí. O leitor vai acompanhar como ONGs cristãs têm se despertado
para a responsabilidade ambiental; como seria nosso cotidiano sem a internet;
como o apelo da pressa usado na propaganda induz o consumismo; e a diferença
que o evangelho tem feito na vida de quem mora na Cracolândia de São Paulo.
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para quem quer entender a realidade, experimentar o que vale a pena e mudar seu
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Fonte: Agência Adventista Sul-Americana de Notícias
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