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segunda-feira, 1 de abril de 2013

Dia da mentira. Ou dos bobos?

A Televisão BBC, de Londres, apresentou há anos um documentário sobre a “colheita de espaguete” na Suíça. Milhares de telespectadores ingleses observaram  com atenção os nativos de uma aldeia subindo em escadas para colher os fios de espaguete. Os fios foram colocados em árvores por operadores de câmera da própria BBC. Na cena seguinte, o documentário mostrava os aldeões à mesa de jantar, saboreando o espaguete recentemente “colhido”. Logo após o programa, centenas de ingleses, amantes da horticultura, telefonaram para a BBC querendo saber onde poderiam conseguir mudas de espaguete…

Um jornal holandês anunciou, numa de suas edições, que estava agora utilizando uma nova tinta de impressão, com cheiro de tulipa. Leitores de todo o país foram vistos  cheirando o jornal.

Estes são dois exemplos de “primeiro de abril”, que apanharam muita gente desprevenida e não tiverem maiores conseqüências. Algumas vezes, brincadeiras de mau gosto, como falsas notícias de falecimento ou acidentes, têm prejudicado seriamente as pessoas envolvidas.

Há muitas explicações para o primeiro de abril ter se transformado no Dia da Mentira.   Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França.   Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado em 25 de março, data que marcava a chegada da primavera.   As festas duravam uma semana e terminavam no dia primeiro de abril.   Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IV determinou que o Ano Novo seria comemorado no dia primeiro de janeiro.   Alguns franceses resistiram à mudança e quiseram manter a tradição. Só que os gozadores passaram a ridicularizar os conservadores, enviando presentes esquisitos e convites para festas que não existiam.

Mesmo que não haja uma explicação convincente sobre a origem do “dia dos bobos” ou da mentira, uma verdade é patente: ninguém gosta de passar por bobo. Jesus, o Grande Mestre, ensinou o seguinte princípio: “Façam aos outros o que querem que eles façam a vocês” (Mateus 7:12). E na ordem inversa o princípio é o mesmo. Assim sendo, é melhor não fazer os outros de bobo, pois um dia eles farão o mesmo com você.

Fonte: Blog do Amilton Menezes

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